sábado, 30 de janeiro de 2010

A volta dos que não foram

Oi, gente. Ok, fiquei sete dias sem postar, mas eu tenho desculpas:
  • O momento burro pelo qual estou passando. Acho que já melhorando, gente; deve ser por causa da volta às aulas que se aproxima.
  • E que eu penso em vários temas de postagens, mas acabou esquecendo :|, por isso criei um documento no Word entitulado "Escrever no Blog", taí o print ó:
Clique para ler o que eu pretendo postar.

Vem muita coisa por aí, galera! Beijos.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Wild Carol


Fiz minha versão selvagem nesse site aqui. Resultado: sou 100% humana! Eu sei, gente, que era para por alguma parte de algum animal, mas o desenho ficou tão bonitinho que eu não quis estragar. Não tinha muitas opções, por isso eu não fiquei muito parecida comigo :|, mas o fundo de oceano ficou tudo a ver, né?!

OBS.: Ok, eu vou parar de fazer posts sem conteúdo (a louca por um sapato, a concha gigante, o desenho selvagem), juro, é que eu estou num momento relax burro, mas já já volto com posts inteligentes!

Faça sua versão selvagem você também!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Zanotti, r u crazy?



Existe sapato mais perfeito que esse? Nãããão! Giuseppe Zanotti, você criou o sapato mais incrível do mundo! I need these shoes! E só custam a bagatela de US$595.00.

Puxadinho chic



Eu sou viciada em BBB e fiquei maravilhada com a decoração do puxadinho dessa edição. Esse lindo cômodo está localizado onde era o quarto do líder, e este está localizado onde era o terceiro quarto dentro da casa principal. O visual é vintage, superdelicado e com móveis originais do começo do século passado. Se eu estivesse lá no BBB, preferiria morar no puxadinho e comprar na xepa do que viver na casa principal, cuja decoração deixou a desejar esse ano...


Não consegui mais fotos do puxadinho :/

OBS.: Fiquei esse tempão sem postar porque meu PC estava com um vírus brabo, tive até que formatar.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Diário de uma Paixão



Um dia estava migrando de canal em canal, até vi que estava dando um filme de época (todos sabem que sou aficionada por filmes desse tipo), então parei para ver. Baseado no best-seller de Nicholas Sparks, The Notebook (no Brasil, O Caderno de Noah) e dirigido por Nick Cassavetes, Diário de uma Paixão (The Notebook) se passa na década de 40 e conta a história de Noah (Ryan Gosling) e Allie (Rachel McAdams). Esta viaja para Seabrook, uma cidade pequena e litorânea no Estado americano da Carolina do Norte. Lá conhece o nativo daquela cidade Noah, e eles se apaixonam perdidamente. Só que Noah é operário e Allie é de uma família rica e tradicional, logo é proibida por sua mãe de namorar Noah. Esta proibição somada ao fato de Noah ter sido convocado para a Segunda Guerra Mundial fazem com que o casal se separe por sete longos anos.


O casal no início do namoro.

Depois de todo esse tempo, Allie vê uma foto de Noah no jornal e resolve voltar a cidade de onde tudo começou, só que ela já está noiva de um ótimo partido. E aí, quem ela escolhe?! O pé-rapado ou o riquinho? A foto do reencontro é essa aí do pôster. O mais legal é que o filme é um paralelo entre essa história que contei e um asilo onde um homem idoso conta essa mesma história para a Allie já idosa e com problemas de memória. E quem é esse idoso? Quem? Quem? Assista e descubra! C'mon, é previsível, vai!


O idoso misterioso (ha) e Allie.

Esse filme é simplesmente perfeito! A química entre Ryan e Rachel é insanamente maravilhosa e tão grande que eles até namoraram por dois anos. O filme é lindamente emocinante; sério, cara, eu chorei pra casseta. Quando acabei de vê-lo, queria desesperadamente ter um amor como o de Noah e Allie. Eu amo tanto esse filme que o nome do meu futuro filho (bem futuro mesmo, gente, daqui a 15 anos) será Noah. Ah, que fique bem claro: é em homenagem ao Noah de Diário de uma Paixão e não ao filho da Danielle Winits e do Cássio Reis e nem ao filho da Elisa, filha do Zeca Pagodinho hahaha.


Dia do reencontro (essa cena é tão linda...)

Trailer

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A Duquesa



Vocês sabem que eu amo filmes de época, né?! Ainda mais com minha atriz favorita Keira Knightley no papel principal. Queria ver esse filme desde o final do ano de 2008, quando estava passando no cinema, mas só consegui ontem. Tinha muitas expectativas sobre esse filme e não me decepcionei nem um pouco. O filme conta a história de Georgiana Spencer (Ela é da mesma linhagem da Lady Di, família Spencer), que ao se casar com William Cavendish (Ralph Fiennes), o Duque de Devonshire, torna-se a Duquesa de Devonshire, uma mulher que lançou moda no séc. XVIII, participava da vida política inglesa, era adorada por todos, só não conseguia dar um filho homem a seu marido (naquela época, só filhos homens prestavam, eles que herdariam o título de seus pais e perpetuariam o sobrenome da família).



Sendo "chifrada" constantemente por seu marido (na verdade, eles só eram marido e mulher no papel e na hora de copular, pois quase não se falavam), ela encontra o amor em Charles Grey (Dominic Cooper, de Mamma Mia), um jovem revolucionário que sonha em ser primeiro-ministro da Inglaterra. Só que o marido descobre e dá seu ultimato: ou você larga Grey ou nunca mais verá suas filhas e ele nunca será primeiro-ministro da Inglaterra, ou seja, o Duque arruinaria a vida política de Grey. Assista e descubra a decisão de Georgiana.



Destaques do filme: figurino impecável que ganhou o Oscar; a atuação de Ralph Fiennes, que se torna desprezivelmente canalha na pele do Duque (sério, meu, eu fiquei com nojo dele, de tão boa que foi sua atuação). Ah, o filme é dirigido por Saul Dibb e é uma adaptação do livro de Amanda Freeman, Georgiana: The Duchess of Devonshire.

Trailer

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Volta às aulas - parte 1

Eu sei que ainda falta um mês, mas estou superansiosa para voltar à escola! Por isso já estou escolhendo o fichário que usarei este ano; entrei nos sites da Tilibra e da Foroni. Listei meus favoritos:
  • Foroni:

Achei um luxo essa combinação dourado-preto-vermelho.

 
Meu timão do coração Manchester United.


Achei tão vintage esse fichário do Tweety, mais conhecido como Piu-piu.
  • Tilibra:

A Capricho sempre arrasa, né, baby?!


Achei tão delicadinho esse da Sininho.


Esse é, digamos, mais maduro que os dois de cima, mais adolescente.

Opções mais econômicas da Tilibra (e ainda dá para mudar a capa!), pois as de zíper que eu citei acima são bem carinhas:




terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Violão rosa: eu quero!



Há muito tempo tenho vontade de aprender a tocar violão, mas para isso tenho que ter um violão . E essa vontade aumentou um tanto quando avistei, um tempo atrás, um violão rosa na loja Planeta Rock, no Carioca Shopping, que fica perto da minha casa (vou sempre lá, hoje eu fui lá haha). Pesquisei na internet a marca do violão que vi na loja e vi que era um Eagle CH 10 Soft Rose Sunburst (SRS). Vi nos comentários do site da Eagle que esse é um ótimo violão, que o som sai limpinho e que é perfeito para iniciantes, ou seja, perfeito para mim!  Meu pai disse que comprará para mim no meio do ano! Passa rapidinho, estou tão feliz!


Vitrine da loja, créditos aqui.

Destaques dessa vitrine:

Essa guitarra rosa com brilhantes.


Esse amplificador rosa da Voxstorm.


Essa capa rosa de violão.

Especiais muito especiais



Eu destesto o programa do Didi, mas quando soube que o especial de fim de ano dele, A Princesa e o Vagabundo, se passaria durante a Era Napoleônica, me interessei. E não me decepcionei, acho que foi o melhor projeto do Renato Aragão desde o fim dos Trapalhões. Conta a história do reino fictício de Landinóvia, que é invadida pelo exército napoleônico. Para salvar sua filha Lili (Livian Aragão), a rainha Valentina (Maria Fernanda Cândido) manda a criada Cecília (Carolina Kasting) fugir com ela. Só que durante a fuga, Cecília se fere, aí deixa a bebê ao lado de um vagabundo, o Didi (Renato Aragão).

Ele cria Lili até seus 10 anos; durante todo esse tempo, o exército napoleônico procurou pela herdeira do trono de Landinóvia. Quando a acham, a capturam e a fazem de criada do castelo, Didi a resgata e depois todo o povo landinovês se une para derrotar o exército francês. O programa é feito em 3D para dar vida ao ratinho Voltaire (isso mesmo, ele tem o nome do grande escritor e iluminista francês), fiel escudeiro de Didi.


Renato e sua filha Livian Aragão. Até que ela é não é ruim como atriz.



Esse ano a Xuxa inovou e fez isso bem. Ao invés de só cantar e cantar e cantar, ela deu vida a uma historinha fofa. A história de Natalândia uma cidade/país/planeta onde todo dia é Natal, até que somem as partituras que fazem com que o Natal aconteça, aí fica tudo confuso: as comidas ficam ruins, os presentes não chegam ao destinatário etc. Aí com a cooperação de toda a população de Natalândia, eles encontram as 375 partituras. Intercaladas com a história, apareciam clipes com músicas de Natal da Xuxa cantando com artistas (Zeca Pagodinho, Zezé di Camargo e Luciano). Ah, e o figurino e o cenário eram impecáveis.


Os detetives Jingle (André Marques) e Bell (Gustavo Novaes), a prefeita de Natalândia, Natalia (Xuxa) e Próspero (Eri Johnson).



Esse é o destaque da programação de fim de ano: Programa Piloto. Realmente excelente. Conta a história dos bastidores da gravação de um programa, mostra a vaidade das atrizes que se estapeiam pelo posto de quem aparece mais no programa, a não aceitação das atrizes mais experientes Renata (Fernanda Torres) e Beatriz (Andrea Beltrão) para com a mais jovem Fabiana (Fernanda de Freitas), a safadeza da mais jovem para ganhar notoriedade na mídia - ela dá em cima do galã do programa, Alvarenga (Alexandre Borges) e para o diretor Magalhães (Otavio Müller).

A história do programa dentro do programa é a seguinte: Edgar (Alexandre Borges) viaja para o Paquistão à trabalho, lá ele sofre um acidente de carro e sua esposa Carmen (Andrea Beltrão) sai do Brasil e vai até lá visitá-lo. Chegando lá, ela descobre a causa do acidente: a filha da criada, Jalila (Fernanda de Freitas) estava ajoelhada no carro (fica implícito que ela estava fazendo sexo oral nele hahaha, por isso que ele bateu). Depois ela descobre que ele também tinha um caso com a criada, Naja (Fernanda Torres), mãe da menina. Aí a menina tem um filho, e a esposa resolve levá-lo para o Brasil... A história é tão confusa assim porque as atrizes pedem toda hora para o diretor mudar a história para elas aparecerem mais. Essa é a graça da história.
O cenário é bem Caminho das Índias. Esse sim é um programa para continuar na grade da Globo em 2010.


Alexandre Borges, Fernanda Torres e Andrea Beltrão.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Férias furadas

 

Cheguei em Praia Seca pensando que seria tudo uma maravilha, que relaxaria e me esqueceria do estresse da cidade grande, mas aconteceu o contrário! Primeiro vou escrever sobre minha estrutura familiar: meu pai tem cinco irmãs e essas têm, juntas, nove filhos, mais meu irmãozinho e eu dão onze netos, extraindo minha prima de quinze anos e eu de treze, sobram nove crianças, extraindo a bebê de quatro meses, sobram oito crianças em plena atividade! Somando todos os entes (onze netos, seis filhos, cinco cônjuges, dois idosos), dão 24 pessoas.

Nossa peregrinação em Praia Seca: nós alugamos a primeira casa em PS em novembro de 2007, ela era bem espaçosa, quintal na frente e atrás para as crianças brincarem, churrasqueira, chuveirão, pertinho da praia, mas o único problema foi ser muito longe do centro da cidadela; e esse motivo foi suficiente para sairmos dessa casa em novembro de 2008.

Foi quando fomos para minha casa favorita: a do centro. Ela tinha três quartos, muito espaçosa, uma varandinha que dava vista para a badalação do distrito. A logoa virou nossa diversão, é quase uma praia, bem legal. Mas como tudo tem defeito... Ela ficava no andar de cima e embaixo, moravam vizinhos não muito contentes com a quantidade de crianças, tinha um quintal-garagem para as crianças brincarem, mas quando tinham carros na garagem, acabava a diversão delas. Além da escada que não era boa coisa para meus avós e para as crianças.

Então fomos para a atual casa: a casa "entre". Explico: ela fica entre o centro e a lagoa. Eu simplesmente odiei essa casa, praticamente só tem "contras": é pequena, tem escada, os quintais (na frente e atrás) são pequenos, os muros são baixos, o que tira nossa privacidade. Na verdade, ela faz parte de um grupo de cinco casas iguais e grudadas, tipo uma vila. Para completar, temos mini-vizinhos que soltam pipas de linha com cerol, o que representa perigo para as crinças. Aí fica a minha vó aos nervos, gritando pras crianças menores entrarem, mandando os mini-vizinhos brincarem no outro lado da rua...

Ai, acho que foram os 11 dias mais estressantes da minha vida. Antes eu adorava ficar com minha família, com as crinças, mas agora isso se tornou uma atividade tão "trânsito paulistano", não tinha percebido que minha família tinha crescido tão enormemente assim. São choros, pirraças de criança mimada, gritos da minha vó... Ah, parei!