segunda-feira, 21 de junho de 2010

Sonho bom *-*


Estou na casa da minha vó por causa do pc, o meu estava fu, chegando aqui, recebo a notícia de que ele voltou a funcionar. Tive um misto de alívio e tristeza, por eu ter me destrambelhado (?) da Vila da Penha até Olaria só pelo pc. Ontem eu até chorei por causa do meu pc, saudades das minhas músicas, das minhas fotos, dos bate-papos no Twitter com minhas amigas McFans, etc. Então, ontem eu sonhei um sonho bom e esquisito. No então dia seguinte (hoje), eu tinha que fazer um trabalho de educação física (sim, eu tenho que fazer trabalhos de educação física todo bimestre porque eu não faço nenhum esporte :/) e tava superpreocupada com isso, aí no meu sonho o trabalho era de inglês, eu acho. Meu prof. de matemática Sérgio tava dando aula, mas não era de math, era uma aula de apresentação de trabalhos de várias matérias. Aí chegou a minha vez, eu escrevi no quadro a letra de "She Left Me": "Since she left me, she told me, don't worry, you'll be ok you don't need me, believe me you'll be fine". Traduzi e expliquei o sentido da música. Aí o prof. falou: "ótimo, excelente!". Estão vendo, McFly também é educativo! UAHSUAHSUAHSU.

Daí, ainda no meu sonho, começou a tocar Too Close For Comfort, acho que porque sempre associo She Left Me a essa música, faço isso com várias músicas :¬). Foi uma delícia acordar ao som de TCFC!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Minha música

Fiz uma música em homenagem a Londres. Na verdade é uma adaptação de uma música do Tom Jobim... Check it out:

Big, Big Bang
Ponteiros abertos sobre o Centro de Londres
Este samba é só porque
Londres, eu gosto de você
A loirinha não sabá
Pouco seu corpo balançá
Londres de chuva, frio e Tâmisa.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

"Vusê é bonita"

Achei ontem um link do Danny falando um pseudo-você é bonita. É lindo... Ai, aquele sotaque! Listen: http://www.4shared.com/audio/htjSNYAN/danny_jones_-_vus__bonita.htm.

Até que me lembra daquela linda canção da Aguilera, Beautiful: "I am beautiful, no metter what they say, cuz' words can't bring me down".

Duas coisas que levantam minha auto-estima!

Danny no Rock in Rio e seu pseudo-coração.

Just found the reason of my life

Ok, desde o dia 10 de fevereiro eu não postava aqui. Nesse mesmo post, eu expliquei o motivo do afastamento: Twitter. Sim, ele é superdinâmico, acessível, divertido e tudo mais, mas hoje eu senti uma supernecessidade de escrever um TEXTO de verdade; os 140 caracteres do Twitter não supriram essa necessidade. Eu preciso pôr no papel os sentimentos que afloraram em mim desde mais ou menos janeiro desse ano. Nesse período, se não me engano, eu estava começando a me enveredar pelo Twitter, daí um dia eu vi #votedannymcfly nos Trending Topics, decidir check that out. Daí, acho que fui me informando sobre o fato de Danny Jones, vocalista do McFly estar num programa chamado Popstar to Opera Star, onde - como o nome já diz - popstar cantam ópera. Achei vídeos no You Tube, informações no McFly Addiction e a coisa foi degringolando, não me lembro direito o processo, e hoje eu SOU  UMA FÃ DO MCFLY! Uma VENTILADORA!



Podem achar que eu sou poser por ser fã há tão pouco tempo, mas sei que o que sinto é verdadeiro. As pessoas podem pensar: "mas o McFly já era famoso antes de você 'se tornar uma fã', por que você não se tornou fã antes, por exemplo, nas duas vezes que eles vieram ao Brasil?". Eu não sei explicar. Antes de me tornar fã, eu gostava das músicas e pans, mas não era apaixonada pela banda; mas, cara, quando eu vi Danny cantando ópera, I felt in love with him! And then, this love was contaminando a banda toda... Daí eu ouvi outras músicas deles, sem ser os singles, me apaixonei mais e mais. All About You é a música da minha vida agora. Sabe, vou dar um exemplo meio tosco: sabe aquele amigo querido de muitos anos, que você acha bonitinho, mas até então não sentia uma atração selvagem por ele, até que um dia, você se encontra completamente apaixonada por ele? Acho que foi isso que aconteceu comigo.
Sabe, até eu às vezes tenho aquele complexo de vira-lata do brasileiro, fico me achando poser por não saber TUDO da vida dos guys como os fan-twitters que eu sigo, mas hoje eu tive uma prova verdadeira de que sou uma fã de verdade. Nunca senti emoção igual a que senti quando vi os tweets do Tom sobre o #McFlyBrAllTheTime.


Havia acabado de chegar da minha vó, quando vi uma mobilização no Twitter sobre a tag #McFlyBrAllTheTime. Rapidamente aderi ao projeto e em pouco tempo atingimos os Worldwide Trending Topics, e o melhor, na frente da tag do Bustin Jieber. Até o Tom fez questão de frisar isso! Hoje eu tweetei tanto essa tag que fui block, assim como muitos fan-twitters. Mas valeu muito a pena ficar aqueles 40 min sem tweetar! #VouConfessarQue o Tom nunca foi meu favorito, ele costumava ser o último na minha escala Richter de adoração aos McGuys, mas depois desses tweets fofos... Aliás, ele é sem dúvida o mais fofo do McFly, sem contar que ultimamente tenho achado um pitel. Sabe, pela ordem natural das coisas, eu deveria ser Fletcher. Ele é romântico, eu também, ele namora uma gordinha, eu sou gordinha... Mas eu sou Jones, Danny tem um merengue (?) que me seduz... Ahh, é aquele negócio: você não vale nada, mas eu gosto de você (faz sotaque nordestino) UHAUHSAUHS. Mas confesso que dei uma perigada a virar Fletcher hoje.

Oh my Danny <3

Aliás ontem as coisas começaram a ficar mais claras pra mim a respeito do McFly. Estava eu, estudando para a prova de português de amanhã por toda a tarde... Sim, eu esqueci que o Rock in Rio Lisboa seria naquele dia! Senti-me uma completa poser por isso, vi todas as minhas amigas no Twitter dizendo que o show foi foda, fiz uma série de tweets-desabafo por isso, até dividi isso com a @callmenei, que compartilhava desse sentimento comigo, por também ter perdido o show. Mas foi tão lindo quando vi os vídeos do show de One For The Radio e Tranny (Doug cantando tão lindo OMG *-*), quase chorei de emoção e me senti uma FÃ, FAN, com todas as letras, em português e inglês!

Eles no Rock In Rio Lisboa

E hoje, com toda aquela briga entre brazilian mcfans e other countries' mcfans, eu senti ORGULHO DE SER BRASILEIRA! Sim, o McFly me faz ser patriota! Apesar de eu gritar aos quatro ventos que AMO A INGLATERRA, eu amo ser brasileira só pelo Tomzinho ter escrito: "Hey Brazil, thanks for the TT!!!". Eu até tweetei coisas como "eu sou brasileira com muito orgulho, com muito amor", "a taça do mundo é nossa, com brasileiro não há quem possa", "moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza". Achei lindo o que a @McFails escreveu: "o Brasil é um país tropical que precisa de VENTILADORES". Explicando: nós, mcfans brasileiras, nos autoentitulamos ventiladoras por conta de um tweet do Tom na época que eles vieram aqui, numa tentativa frustrada de escrever em português por meio do Babel Fish (tradutor do yahoo), ele escreveu: "Brasil, você ventila!" UHUHASUAHSUAHU.

Tom com a camisa do Brasil!

Sinto-me tão bem sendo fã do McFly. Acho que finalmente achei a razão da minha vida, a minha missão na Terra, meu lugar ao Sol. É tão bom ter a sensação de sentir-se parte de algo importante. É semelhante ao que sinto quando vou ao Maracanã ver o Fluminense, me sinto parte da torcida, temos ao em comum, amamos a mesma coisa! Faz-me ter senso de comunidade, união, amizade... Quando converso com minhas amigas virtuais mcfans pelo twitter, é como se eu estivesse conversando com minha best Camilla (à propósito, é uma pena ela não ser fã do McFly :( ). Sinto-me válida, capaz, importante. É realmente uma pena as mcfans dos outros países nos odiarem, terem ciúmes da gente. Eu gostaria que todas nós fôssemos amigas, organizássemos meetings internacionais, etc. Seria ótimo se houvesse essa união internacional, seria como um embate à xenofobia! Mas o que aconteceu ontem foi como um combustível à xenofobia! Europeias nos chamando de negras, BrPutas, preconceito mesmo, na lata! Esse foi o lado negativo desse dia maravilhoso.

Hoje foi um tããão feliz: #albumdacopa completo, reply do @stevens_adam e reconhecimento do Tom!

today was a fairytale

P.S.: I'd like some mcfan see this, to have a third opinion *-*
P.S.²: Acho que vou tirar um dia inteiro para ver todos os tweets que eu já fiz. São mais 3,800 até chegar ao #1, que, se não me engano, continha: "I need en easy friend, I do...". trecho de About a Girl do Nirvana. Quero rever minha história no Twitter e meu processo até chegar a ser uma mcfan!
P.S.³: When it's about McFly, no one can beat them! No Never Shout Never, even Justin Bieber! C'mon, Carol, onde você estava com a cabeça quando pôs Never Shout Never na sua bio e Justin Bieber na parte interna do fichário (onde escrevo coisas especiais)? ¬¬' It's ALL about McFly!

by Carol Realizada Nefertari.

Obs.: Esse texto foi escrito no dia 30 de maio de 2010, entre às 22h30 e às 0h30 do dia seguinte. Começado aqui mesmo no blog e terminado numa folha de fichário, porque a mãe da escritora aqui mandou-a sair do pc :/

Só pra fechar: "Antes de McFly, eu achava que minha vida era boa. E agora eu vejo que era vazia (mas era bem mais tranquila - e sem graça)" -@tudosobreMcFLY

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

#letsbehonest:

Eu acho que estou abandonando este blog. Eu estou viciada no Twitter e não vejo mais graça em blogs. Sabem, isso pode ser temporário ou permanente, eu mudo de ideia com frequência. Duas coisas são certas: voltarei aqui no dia 04 de março. Probably. E twitter is so much better than blogs (isso soa muito melhor em inglês #FATO)...

sábado, 30 de janeiro de 2010

A volta dos que não foram

Oi, gente. Ok, fiquei sete dias sem postar, mas eu tenho desculpas:
  • O momento burro pelo qual estou passando. Acho que já melhorando, gente; deve ser por causa da volta às aulas que se aproxima.
  • E que eu penso em vários temas de postagens, mas acabou esquecendo :|, por isso criei um documento no Word entitulado "Escrever no Blog", taí o print ó:
Clique para ler o que eu pretendo postar.

Vem muita coisa por aí, galera! Beijos.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Wild Carol


Fiz minha versão selvagem nesse site aqui. Resultado: sou 100% humana! Eu sei, gente, que era para por alguma parte de algum animal, mas o desenho ficou tão bonitinho que eu não quis estragar. Não tinha muitas opções, por isso eu não fiquei muito parecida comigo :|, mas o fundo de oceano ficou tudo a ver, né?!

OBS.: Ok, eu vou parar de fazer posts sem conteúdo (a louca por um sapato, a concha gigante, o desenho selvagem), juro, é que eu estou num momento relax burro, mas já já volto com posts inteligentes!

Faça sua versão selvagem você também!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Zanotti, r u crazy?



Existe sapato mais perfeito que esse? Nãããão! Giuseppe Zanotti, você criou o sapato mais incrível do mundo! I need these shoes! E só custam a bagatela de US$595.00.

Puxadinho chic



Eu sou viciada em BBB e fiquei maravilhada com a decoração do puxadinho dessa edição. Esse lindo cômodo está localizado onde era o quarto do líder, e este está localizado onde era o terceiro quarto dentro da casa principal. O visual é vintage, superdelicado e com móveis originais do começo do século passado. Se eu estivesse lá no BBB, preferiria morar no puxadinho e comprar na xepa do que viver na casa principal, cuja decoração deixou a desejar esse ano...


Não consegui mais fotos do puxadinho :/

OBS.: Fiquei esse tempão sem postar porque meu PC estava com um vírus brabo, tive até que formatar.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Diário de uma Paixão



Um dia estava migrando de canal em canal, até vi que estava dando um filme de época (todos sabem que sou aficionada por filmes desse tipo), então parei para ver. Baseado no best-seller de Nicholas Sparks, The Notebook (no Brasil, O Caderno de Noah) e dirigido por Nick Cassavetes, Diário de uma Paixão (The Notebook) se passa na década de 40 e conta a história de Noah (Ryan Gosling) e Allie (Rachel McAdams). Esta viaja para Seabrook, uma cidade pequena e litorânea no Estado americano da Carolina do Norte. Lá conhece o nativo daquela cidade Noah, e eles se apaixonam perdidamente. Só que Noah é operário e Allie é de uma família rica e tradicional, logo é proibida por sua mãe de namorar Noah. Esta proibição somada ao fato de Noah ter sido convocado para a Segunda Guerra Mundial fazem com que o casal se separe por sete longos anos.


O casal no início do namoro.

Depois de todo esse tempo, Allie vê uma foto de Noah no jornal e resolve voltar a cidade de onde tudo começou, só que ela já está noiva de um ótimo partido. E aí, quem ela escolhe?! O pé-rapado ou o riquinho? A foto do reencontro é essa aí do pôster. O mais legal é que o filme é um paralelo entre essa história que contei e um asilo onde um homem idoso conta essa mesma história para a Allie já idosa e com problemas de memória. E quem é esse idoso? Quem? Quem? Assista e descubra! C'mon, é previsível, vai!


O idoso misterioso (ha) e Allie.

Esse filme é simplesmente perfeito! A química entre Ryan e Rachel é insanamente maravilhosa e tão grande que eles até namoraram por dois anos. O filme é lindamente emocinante; sério, cara, eu chorei pra casseta. Quando acabei de vê-lo, queria desesperadamente ter um amor como o de Noah e Allie. Eu amo tanto esse filme que o nome do meu futuro filho (bem futuro mesmo, gente, daqui a 15 anos) será Noah. Ah, que fique bem claro: é em homenagem ao Noah de Diário de uma Paixão e não ao filho da Danielle Winits e do Cássio Reis e nem ao filho da Elisa, filha do Zeca Pagodinho hahaha.


Dia do reencontro (essa cena é tão linda...)

Trailer

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A Duquesa



Vocês sabem que eu amo filmes de época, né?! Ainda mais com minha atriz favorita Keira Knightley no papel principal. Queria ver esse filme desde o final do ano de 2008, quando estava passando no cinema, mas só consegui ontem. Tinha muitas expectativas sobre esse filme e não me decepcionei nem um pouco. O filme conta a história de Georgiana Spencer (Ela é da mesma linhagem da Lady Di, família Spencer), que ao se casar com William Cavendish (Ralph Fiennes), o Duque de Devonshire, torna-se a Duquesa de Devonshire, uma mulher que lançou moda no séc. XVIII, participava da vida política inglesa, era adorada por todos, só não conseguia dar um filho homem a seu marido (naquela época, só filhos homens prestavam, eles que herdariam o título de seus pais e perpetuariam o sobrenome da família).



Sendo "chifrada" constantemente por seu marido (na verdade, eles só eram marido e mulher no papel e na hora de copular, pois quase não se falavam), ela encontra o amor em Charles Grey (Dominic Cooper, de Mamma Mia), um jovem revolucionário que sonha em ser primeiro-ministro da Inglaterra. Só que o marido descobre e dá seu ultimato: ou você larga Grey ou nunca mais verá suas filhas e ele nunca será primeiro-ministro da Inglaterra, ou seja, o Duque arruinaria a vida política de Grey. Assista e descubra a decisão de Georgiana.



Destaques do filme: figurino impecável que ganhou o Oscar; a atuação de Ralph Fiennes, que se torna desprezivelmente canalha na pele do Duque (sério, meu, eu fiquei com nojo dele, de tão boa que foi sua atuação). Ah, o filme é dirigido por Saul Dibb e é uma adaptação do livro de Amanda Freeman, Georgiana: The Duchess of Devonshire.

Trailer

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Volta às aulas - parte 1

Eu sei que ainda falta um mês, mas estou superansiosa para voltar à escola! Por isso já estou escolhendo o fichário que usarei este ano; entrei nos sites da Tilibra e da Foroni. Listei meus favoritos:
  • Foroni:

Achei um luxo essa combinação dourado-preto-vermelho.

 
Meu timão do coração Manchester United.


Achei tão vintage esse fichário do Tweety, mais conhecido como Piu-piu.
  • Tilibra:

A Capricho sempre arrasa, né, baby?!


Achei tão delicadinho esse da Sininho.


Esse é, digamos, mais maduro que os dois de cima, mais adolescente.

Opções mais econômicas da Tilibra (e ainda dá para mudar a capa!), pois as de zíper que eu citei acima são bem carinhas:




terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Violão rosa: eu quero!



Há muito tempo tenho vontade de aprender a tocar violão, mas para isso tenho que ter um violão . E essa vontade aumentou um tanto quando avistei, um tempo atrás, um violão rosa na loja Planeta Rock, no Carioca Shopping, que fica perto da minha casa (vou sempre lá, hoje eu fui lá haha). Pesquisei na internet a marca do violão que vi na loja e vi que era um Eagle CH 10 Soft Rose Sunburst (SRS). Vi nos comentários do site da Eagle que esse é um ótimo violão, que o som sai limpinho e que é perfeito para iniciantes, ou seja, perfeito para mim!  Meu pai disse que comprará para mim no meio do ano! Passa rapidinho, estou tão feliz!


Vitrine da loja, créditos aqui.

Destaques dessa vitrine:

Essa guitarra rosa com brilhantes.


Esse amplificador rosa da Voxstorm.


Essa capa rosa de violão.

Especiais muito especiais



Eu destesto o programa do Didi, mas quando soube que o especial de fim de ano dele, A Princesa e o Vagabundo, se passaria durante a Era Napoleônica, me interessei. E não me decepcionei, acho que foi o melhor projeto do Renato Aragão desde o fim dos Trapalhões. Conta a história do reino fictício de Landinóvia, que é invadida pelo exército napoleônico. Para salvar sua filha Lili (Livian Aragão), a rainha Valentina (Maria Fernanda Cândido) manda a criada Cecília (Carolina Kasting) fugir com ela. Só que durante a fuga, Cecília se fere, aí deixa a bebê ao lado de um vagabundo, o Didi (Renato Aragão).

Ele cria Lili até seus 10 anos; durante todo esse tempo, o exército napoleônico procurou pela herdeira do trono de Landinóvia. Quando a acham, a capturam e a fazem de criada do castelo, Didi a resgata e depois todo o povo landinovês se une para derrotar o exército francês. O programa é feito em 3D para dar vida ao ratinho Voltaire (isso mesmo, ele tem o nome do grande escritor e iluminista francês), fiel escudeiro de Didi.


Renato e sua filha Livian Aragão. Até que ela é não é ruim como atriz.



Esse ano a Xuxa inovou e fez isso bem. Ao invés de só cantar e cantar e cantar, ela deu vida a uma historinha fofa. A história de Natalândia uma cidade/país/planeta onde todo dia é Natal, até que somem as partituras que fazem com que o Natal aconteça, aí fica tudo confuso: as comidas ficam ruins, os presentes não chegam ao destinatário etc. Aí com a cooperação de toda a população de Natalândia, eles encontram as 375 partituras. Intercaladas com a história, apareciam clipes com músicas de Natal da Xuxa cantando com artistas (Zeca Pagodinho, Zezé di Camargo e Luciano). Ah, e o figurino e o cenário eram impecáveis.


Os detetives Jingle (André Marques) e Bell (Gustavo Novaes), a prefeita de Natalândia, Natalia (Xuxa) e Próspero (Eri Johnson).



Esse é o destaque da programação de fim de ano: Programa Piloto. Realmente excelente. Conta a história dos bastidores da gravação de um programa, mostra a vaidade das atrizes que se estapeiam pelo posto de quem aparece mais no programa, a não aceitação das atrizes mais experientes Renata (Fernanda Torres) e Beatriz (Andrea Beltrão) para com a mais jovem Fabiana (Fernanda de Freitas), a safadeza da mais jovem para ganhar notoriedade na mídia - ela dá em cima do galã do programa, Alvarenga (Alexandre Borges) e para o diretor Magalhães (Otavio Müller).

A história do programa dentro do programa é a seguinte: Edgar (Alexandre Borges) viaja para o Paquistão à trabalho, lá ele sofre um acidente de carro e sua esposa Carmen (Andrea Beltrão) sai do Brasil e vai até lá visitá-lo. Chegando lá, ela descobre a causa do acidente: a filha da criada, Jalila (Fernanda de Freitas) estava ajoelhada no carro (fica implícito que ela estava fazendo sexo oral nele hahaha, por isso que ele bateu). Depois ela descobre que ele também tinha um caso com a criada, Naja (Fernanda Torres), mãe da menina. Aí a menina tem um filho, e a esposa resolve levá-lo para o Brasil... A história é tão confusa assim porque as atrizes pedem toda hora para o diretor mudar a história para elas aparecerem mais. Essa é a graça da história.
O cenário é bem Caminho das Índias. Esse sim é um programa para continuar na grade da Globo em 2010.


Alexandre Borges, Fernanda Torres e Andrea Beltrão.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Férias furadas

 

Cheguei em Praia Seca pensando que seria tudo uma maravilha, que relaxaria e me esqueceria do estresse da cidade grande, mas aconteceu o contrário! Primeiro vou escrever sobre minha estrutura familiar: meu pai tem cinco irmãs e essas têm, juntas, nove filhos, mais meu irmãozinho e eu dão onze netos, extraindo minha prima de quinze anos e eu de treze, sobram nove crianças, extraindo a bebê de quatro meses, sobram oito crianças em plena atividade! Somando todos os entes (onze netos, seis filhos, cinco cônjuges, dois idosos), dão 24 pessoas.

Nossa peregrinação em Praia Seca: nós alugamos a primeira casa em PS em novembro de 2007, ela era bem espaçosa, quintal na frente e atrás para as crianças brincarem, churrasqueira, chuveirão, pertinho da praia, mas o único problema foi ser muito longe do centro da cidadela; e esse motivo foi suficiente para sairmos dessa casa em novembro de 2008.

Foi quando fomos para minha casa favorita: a do centro. Ela tinha três quartos, muito espaçosa, uma varandinha que dava vista para a badalação do distrito. A logoa virou nossa diversão, é quase uma praia, bem legal. Mas como tudo tem defeito... Ela ficava no andar de cima e embaixo, moravam vizinhos não muito contentes com a quantidade de crianças, tinha um quintal-garagem para as crianças brincarem, mas quando tinham carros na garagem, acabava a diversão delas. Além da escada que não era boa coisa para meus avós e para as crianças.

Então fomos para a atual casa: a casa "entre". Explico: ela fica entre o centro e a lagoa. Eu simplesmente odiei essa casa, praticamente só tem "contras": é pequena, tem escada, os quintais (na frente e atrás) são pequenos, os muros são baixos, o que tira nossa privacidade. Na verdade, ela faz parte de um grupo de cinco casas iguais e grudadas, tipo uma vila. Para completar, temos mini-vizinhos que soltam pipas de linha com cerol, o que representa perigo para as crinças. Aí fica a minha vó aos nervos, gritando pras crianças menores entrarem, mandando os mini-vizinhos brincarem no outro lado da rua...

Ai, acho que foram os 11 dias mais estressantes da minha vida. Antes eu adorava ficar com minha família, com as crinças, mas agora isso se tornou uma atividade tão "trânsito paulistano", não tinha percebido que minha família tinha crescido tão enormemente assim. São choros, pirraças de criança mimada, gritos da minha vó... Ah, parei!